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Notícias

História do plástico

publicado em 28/01/2020 às 21:35:03

Passar um dia inteiro sem utilizar algum item plástico é uma tarefa quase impossível. Presente nos celulares, carros, computadores, utensílios de cozinha, eletrodomésticos, artigos esportivos, equipamentos médicos e muitos outros produtos, este material é presença constante em nosso cotidiano. Mas apesar de tão disseminado nos dias atuais, sua história é um tanto recente.

A palavra “plástico” é derivada do termo grego “plastikós”, que significa “próprio para ser moldado”. Com base nesta definição, alguns pesquisadores consideram a resina de certas árvores e o marfim modelado a partir do século XVII, como “plásticos naturais”. Mas os polímeros sintéticos que hoje são utilizados para as mais diversas aplicações industriais, surgiram a partir dos esforços combinados e gradativos de diversos cientistas a partir do século XIX.

O marco inicial deste movimento pode ser estabelecido com a tecnologia de vulcanização da borracha, desenvolvida por volta de 1839 pelo norte-americano Charles Goodyear e patenteada em 1844 na França. No entanto, como no mesmo ano o britânico Thomas Hancock também patenteou um procedimento muito semelhante, só que na Inglaterra, há certa controvérsia a respeito do inventor deste processo.

Mais tarde, em 1855, o também britânico Alexander Parkes efetivou a patente do que muitos citam como primeiro polímero sintético: o parkesine. Também conhecido como xilonite, este composto à base de celulose, que podia ser moldado em várias formas, resultava da mistura de nitrocelulose e cânfora, na presença de álcool.

No entanto, apesar de sua importância histórica, em função de seus elevados custos de produção, o parkesine não obteve sucesso no mercado, diferentemente do método de plastificação do nitrato de celulose criado pelos irmãos Hyatt em 1870. Comercialmente conhecido como celluloid, este produto rapidamente passou a ser usado na fabricação de bolas de bilhar, bonecas, pentes, escovas de dente e muitos outros utensílios.

Mas um polímero essencialmente sintético foi sintetizado apenas em 1907, quando o químico belga Leo Hendrik Baekeland desenvolveu o bakelite, também conhecido como resina fenólica, muito empregada até hoje na fabricação de tintas, vernizes, aglomerados de madeira e peças técnicas industriais termofixas usadas em diversos tipos de máquinas como caminhões, colheitadeiras, tratores, etc.

Posteriormente, com a estruturação de um campo científico mais específico para os polímeros, na década de 1920, com os estudos do cientista alemão Hermann Staudinger, principalmente a respeito da possibilidade de cristalização da moléculas poliméricas, foi possível estabelecer as bases para o desenvolvimento de diversos materiais plásticos como o PVC (1927), PMMA (1936), Nylon 6,6 (1936), Teflon (1946), ABS (1948), PET (1954), Polipropileno (1957), Borracha Termoplástica (1965) e Nylon 4.6 (1987).

Atualmente, após mais de 100 anos de evolução, a indústria do plástico se tornou uma das mais importantes do mundo. Além disso, o consumo de plásticos é um dos principais indicativos de desenvolvimento econômico, por sua ligação direta com os setores de transportes, eletrônicos, agricultura, infraestrutura e construção.





Setor de transformados plásticos gera emprego e crescimento econômico

publicado em 16/01/2020 às 02:43:42

De acordo com dados da Abiplast, as 11.127 empresas que compõe o segmento de transformados plásticos nacional, obtiveram produção física de 6,2 milhões de toneladas e faturamento de R$ 78,3 bilhões em 2018. Estes valores, além de contribuírem para desempenho total da economia brasileira, também impulsionam a geração de empregos, pois a cada R$ 1 milhão adicional na produção de transformados plásticos, são gerados mais 29 empregos.  Responsável por garantir 312.934 postos de trabalho diretos em 2018, o setor é o 4º maior empregador da indústria de transformação. Com destaque para São Paulo que concentra 43,5% deste total, seguido por Santa Catarina (11,8%), Rio Grande do Sul (8,8%) e Paraná (7,4%).





Sulplast recebe a Certificação IATF 16949

publicado em 07/11/2019 às 14:15:34

A SULPLAST foi uma das primeiras empresas no Brasil a obter a certificação IATF 16949:2016. A auditoria e aprovação pela Fundação Vanzolini ocorreram em setembro 2017.

Para maiores informações sobre o Sistema de Gestão Integrado Sulplast, acesse a aba "Empresa" e/ou direcione suas dúvidas por meio do campo "Fale conosco”. Teremos o prazer em apresentar todo o histórico de certificações obtidas pela organização, durante nossa trajetória de mais de 40 anos.